27 agosto 2013

A Tríade

Gente, nós adoramos montar a apresentação do Fukkatsu2, na qual elaboramos um trabalho essencialmente performático, mesclando ainda mais a fusão tribal, tonando-a algo mais abrangente dentro da nossa proposta de dança: “Vaudeville Avant-Garde Fusion”. O produto final da nossa apresentação é intitulado "A Tríade: Feiticeira, Guerreira e Arqueira".

Esperamos poder apresentá-la novamente um dia, pois o público foi super receptivo, várias pessoas vieram nos cumprimentar pessoalmente e ainda nos pediram pra tirar fotos várias vezes ^^

Foi ótimo!! Obrigada a todos do evento,

A Feiticeira (Carol Freitas), A Guerreira (Shabbanna Dark) e a Arqueira (Walkiria Eyre)

Beijos Lunares
)O(

3ª Edição Especial no Korugar Bistrô

Vamos trazer um pouquinho da performance Fantasy Medieval que trabalhamos no Fukkatsu 2. Mas ao longo da noite teremos performances super intensas. O Korugar Bistrô oferece excelentes drinks e uma carta de cervejas especiais. Peça um narguile pra acompanhar ;)


20 agosto 2013

Gala Noturna + Combo Fusion

Estamos a um mês e um dia de nosso final de semana tribal. Vamos participar desse momento? No sábado, 21 de setembro, a Gala Noturna vem trazer um delicioso pocket show com a presença de Mariana Maia (SP), e no domindo, são 8 horas de Tribal Fusion pra unir e estreitar ainda mais os laços de amor a essa dança de filosofia coletivista que vem apaixonando quem por ela passa...

Confira!



20 maio 2013

Curso de Maquiagem da Ju Welasco

Pessoal, todas as inscritas no Combo Fusion III já ganham um presentão: desconto no curso de maquiagem da Ju Welasco. As 5 primeiras inscritas ganham 50%! E todas as demais, 15%. Segue info do curso:


OBAM – Oficina básica de Automaquiagem Social

Ementa:

Principio básico da maquiagem. Manipulação e utilização de técnicas e materiais.

Objetivo Geral:

Será abordado como fazer a utilização correta de cada maquiagem, e combinações de cores e perfis.

Objetivo específico:

O objetivo da oficina é introduzir conceitos básicos sobre a concepção e execução da própria maquiagem, conhecer os materiais e suas funções.

Conteúdo:

* Conhecer os tipos de pele
* Pré-maquiagem (cuidados com a pele, hidratação, limpeza e tonificação)
* Preparação da pele (correções)
* A função dos pincéis
* Maquiagem nude (dia-a-dia)
* Maquiagem para o ambiente de trabalho
* Maquiagem happy hour
* Dicas sobre produtos
* Estudo de luz e sombra (iluminador e bronzer)
* Contorno e correções (olhos, boca e rosto)
* Dicas para afinar ou empinar o nariz, aumentar ou diminuir os olhos e a boca
* Dicas para aplicação de glitter e cílios postiços
* Dicas para mesclar cores nos olhos 2 tons ou mais.
* Dicas de olhos: chanfrado, redondo, vertical e horizontal.
* Dicas p/ finalizar a maquiagem

Metodologia:

A oficina será desenvolvida com aulas praticas e orientação direta.

Cronograma:

A oficina terá duração de duas semanas, com 2 aulas por semana, cada aula terá duração de 2h. Totalizando uma média de 4 aulas. Ao final do curso será concluído uma carga horária de aproximadamente 8h.

MANHÃ:
Quarta e Sábado: 10HS ÀS 12HS

DURAÇÃO DO CURSO: 4 AULAS
Cada turma terá no máximo 8 alunas!

Valor do curso R$ 200,00 (valor do curso total)

16 maio 2013

Combo Fusion III

O maior evento de Tribal Fusion da região volta em sua terceira edição com uma novidade quentíssima, uma  querida professora que virá de SP exclusivamente para nós! Além disso, teremos uma super Noite de Gala no dia anterior. Informações e inscrições pelo email asfilhasdalua@gmail.com

Perdeu as edições anteriores?!?! Não fique de fora dessa... pergunte a quem já participou ;)

As aulas são desenhadas para que tanto iniciantes quanto intermediárias possam absorver conteúdo. Mesmo vc que nunca dançou pode experimentar. E quem já esteve conosco sabe que esse é um momento único, uma energia contagiante que dura dias e dias e nos impulsiona para coisas novas nos dando uma energia e astral fantásticos... Venha sentir! ;)


15 maio 2013

FDL - Edições Especiais

Esse sábado tem mais uma edição especial no Korugar Bistrô, acompanhe a agenda!


Hip-hop na área

Ontem estivemos num evento no Adolescentro, da Secretaria de Estado de Saúde, e levamos uma performance estilo Urban. Trabalhar com Fusão Tribal tem que ser meio camaleoa...

O grupo de rap que ia apresentar em seguida nos parabenizou pela nossa apresentação. Obrigado meninos!

E claro nosso agradecimento a Érica e João pela abertura e oportunidade =)


Depois colocamos mais fotos no nosso perfil no facebook!  ;)

Novinhoooo!!

Olá people&arts,

pois é, nós mudamos nossa casinha virtual de endereço, o blog antigo que ficava nesse endereço vai ser desativado em breve e agora iremos morar aqui :)

Agora as informações serão atualizadas com mais frequência, e estaremos colocando nossa agenda aqui também.

Venha nos visitar! Tomar um chá...

Ah sim, os posts antigos foram trazidos pra cá, por isso tudo que é anterior a esse post está com a mesma data. E por enquanto a fachada vai ser assim fofinha e rosinha (desculpa Shabbs), mas logo logo a gente passa uma tinta aqui também!

Beijos a tod@s, a irmandade FDL agradece o imenso apoio que tem recebido e os inúmeros convites para apresentações. Estamos muito felizes!!


Na TV

Saudações a todos!

Ontem foi um dia maravilhoso!

As Filhas Da Lua estiveram na gravação do Programa Ricardo Noronha da Rede TV. Quem quiser assistir o programa, a exibição será feita nesse domingo, a partir de 14h30.

Fica registrado aqui o nosso agradecimento ao Ricardo por ter nos convidado a participar.

E logo que o programa for disponibilizado, também iremos postar o link para que todos possam assistir =)

Mais do que a alegria de ter participado do programa, as Filhas Da Lua, com essa divulgação pela televisão, ajuda no processo de disseminação da cultura da Fusão Tribal, tornando essa modalidade apaixonante mais conhecida pelo público e gerando maior notoriedade.

Bom, é isso. Filhas Da Lua na TV: grande passo para nós e para o Tribal.

atualização: postado no dia 28 de agosto de 2012 no blog antigo.

A Arte do Improviso

Entre várias definições e categorizações, podemos distinguir em duas linhas a forma de dançar: coreografada e improvisada. Nenhuma é melhor que a outra, elas são diferentes, com motivações diferentes e com processos diferentes. Ambas porém, requerem estudo, treino, lapidação.

Resolvi falar sobre isso porque é um assunto que me envolve bastante. Eu já dancei e claro, ainda danço, das duas formas, mas tenho preferência por uma delas. Essa diferenciação sempre me causou incômodo, até que entendi que todo processo de elaboração presente em uma apresentação de dança é possível, válido e de qualidade. Com isso, quero dar a entender que as duas formas, improviso e coreografia são processos de mesma qualidade, com diferentes vantagens e desvantagens.

No evento recente que estive, o Shaman’s Fest II, tive claras evidências de como essas coisas caminham, e vou dividir minha experiência.

Eu coreografo principalmente para minhas alunas, para espetáculos em teatros, onde precisamos trabalhar mais do que movimentos corporais, mas sim a ocupação do espaço e a movimentação entre-corpos. O processo coreográfico nesse caso é essencial para que haja beleza visual, pois um grupo de pessoas precisam de um ordenamento anterior ao palco a fim de alcançar essa ocupação espacial e movimentação entre si de maneira satisfatória. Então aqui, a coreografia mostra vantagens.

Mas e quando você tem uma coreografia feita para ocupar um certo espaço e tem a oportunidade de dançar em um lugar com espaço muito menor? O que fazer? Adaptar a coreografia é uma possibilidade. No lugar de fazer aquele giro que nos faria parar lá na outra ponta do palco, fazemos giros no eixo. E o que é isso senão improvisar…

Mas, alto lá, há duas significações bem distintas para improviso na dança. Improvisar é encontrar uma solução rápida, não necessariamente a melhor, para resolver uma situação ou problema inesperado. Como uma mudança no giro para não dar de cara com a parede como o exemplo acima.

Outra coisa é o que chamo de “arte do improviso”. Nessa significação não estamos resolvendo algo em cima da hora, ou “dando um jeitinho” numa coisa que poderia dar errado ou não foi bem programada. Não. A arte do improviso envolve todo um processo para conseguir dançar uma música com beleza e qualidade, porém sem coreografia prévia, sem uma sequência fixa de movimentos preestabelecidos.

A metodologia para fazer um bom improviso segundo essa significação é individual, mas conversando com pessoas que trabalham assim, descobri pontos em comum: ouvir muitas e muitas e muitas vezes a música selecionada e estabelecer pontos específicos (mudanças de ritmo, clímax, início, fim, etc) para dar coesão e significação ao processo improvisacional.

Há ainda muitas outras ferramentas para tratar o processo de improviso, mas não é esse o foco desse texto.

No Shaman’s Fest II levei uma música para dançar no Hafla, que foi realizado em uma pousada. Como eu nunca tinha estado lá antes, não tinha a menor ideia de como era o espaço e me deparei com o seguinte: um pequeno palco de madeira (bem velhinho e surrado pelo tempo) de forma triangular encostado na parede como uma cantoneira da altura de um degrau de escada (ou pouco mais). Ao fundo havia algumas hastes de madeira amontoadas e ao lado uma árvore cujos galhos baixos faziam uma interessante moldura. O chão era de pedras. Pedras grandes, rugosas e desniveladas. Ao lado da árvore ficava o bar e cercando o espaço para as apresentações ficavam outras árvores e mesas e cadeiras. Ou seja, um grande desafio. A primeira coisa que pensei foi em usar a árvore ao lado do palco como parte da apresentação, interagindo com ela. Mas logo que comecei a dançar, bati o braço (eu acho) no amontoado de hastes de madeira, e isso me desconcentrou, acabei esquecendo da árvore. Também, assim que vi a estrutura do espaço reservado para apresentação, percebi que precisaria usar os dois níveis, o pequeno palco e o chão, pois não conseguiria trabalhar a extensão usual dos meus movimentos em apenas um deles. Fiz algumas adaptações (improviso sentido número 1) dentro do que eu tinha trabalhado, por conta do ambiente. Então, nesse caso, eu fiz os dois improvisos: a adaptação emergencial e o trabalho estruturado para dançar sem coreografia.

Um pouco depois resolvi dançar outra música, que gosto, já havia dançado antes, mas não havia me preparado para apresentá-la. Qual não foi minha surpresa… Foi horrível. Apesar de receber inúmeros elogios nas duas apresentações, sei a diferença de qualidade entre elas. Sinto isso e o público sente também.

Lembro-me quando após a segunda apresentação uma colega da cia. Shaman perguntou surpresa “você nasceu no palco, né?”, então eu disse que não, que dançava a pouco tempo, mas ela, ainda perplexa, concluiu com alguns elogios e disse que eu tinha facilidade e parecia me sentir muito à vontade ali. Agradeci e de alguma forma a conversa rumou para o fato de eu não ter coreografado aquelas apresentações, ter dançado em improviso. Nesse instante minha colega e todas as demais que estavam perto, compartilhando da conversa, ficaram ainda mais impressionadas. Claro que fiquei super emocionada, feliz, grata e sei lá mais o quê.

Mais tarde, já fora do “calor do momento”, refleti sobre tudo isso e entendi que a arte do improviso requer técnica, trabalho, estudo e todo o processo de criação de uma dança, que é algo de qualidade, que é belo e que pode impressionar.

Por isso, e por toda uma experiência de vida que não cabe em um post, entendo as duas significações do improviso e, apaixonada, seguirei meu trabalho de especializar e aperfeiçoar a Arte do Improviso.

por Walkiria Eyre.

A união do 3

Quando três mulheres se juntam, há segredo. Quando três mulheres se unem, há mistério. Quando somos três, somos todas.

Nas noites em que a Lua está cheia, caminhamos juntas, nos transformamos e uivamos para nossa mãe. Assim é nosso cântico, assim acordamos nossas antepassadas e lhes tomamos emprestada força e sabedoria.

Com a força superamos obstáculos e removemos energias maléficas de nosso caminho, e com a sabedoria, afastamos de nós todo o mal sem transgredir nossas virtudes. Assim, mantemos vivas as chamas das virtudes, nossa honra. Somos unidas, e sempre iremos buscar o bem de nossas irmãs.

Oráculus

Oráculus foi um evento exclusivamente das Filhas da Lua, uma performance de aproximadamente 1h que inclui dança, jogo cênico e interação com o público. A leitura de um oráculo com os participantes foi um momento super divertido. Uma noite fantástica realizada no Mittelalter.

Mas o projeto Oráculus continua. Quando será que teremos uma segunda edição…? Além disso, o primeiro Oráculus em sua versão original foi censurado, mas está guardado até o próximo Halloween.

Porque a censura justo no Halloween? Quais eram as músicas do espetáculo? Porque ele não aconteceu? Quais cenas do roteiro original foram cortadas?…

Vocês se lembram disso? Todo um mistério ao redor dessa apresentação que teimava em não acontecer.

Oráculus… um show ou um segredo?




Kabuki

Kabuki (歌舞伎?) é uma forma de teatro japonês, conhecida pela estilização do drama e pela elaborada maquiagem usada por seus atores. O significado individual de cada ideograma é canto (ka) (歌), dança (bu) (舞) e habilidade (ki) (伎), e por isso a palavra kabuki é às vezes traduzida como “a arte de cantar e dançar”. Esses ideogramas, entretanto, são o que se chama de ateji (ideogramas usados apenas com sentido fonético) e não refletem a etimologia mesma da palavra. Acredita-se, de fato, que kabuki derive do verbokabuku, significando aproximadamente “ser fora do comum”, donde se depreende o sentido de teatro de “vanguarda” ou teatro “bizarro”. Sua origem remonta ao início do século XVII, quando se parodiavam temas religiosos com danças de ousada sensualidade. No ano de1629, esse tipo de teatro foi proibido pelo governo. O espetáculo passou a ser encenado então por rapazes que se vestiam de mulher. Contemporaneamente, o teatro kabuki se tornou um espetáculo popular que combina realismo e formalismo, música e dança, mímica, encenação e figurinos, implicando numa constante integração entre os atores e a platéia.




Texto retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kabuki

Outra referência interessante: http://hjordansjournal.wordpress.com/2011/11/19/non-western-art-kabuki/

14 maio 2013

Dark Cabaret


Estivemos no evento “Vitrine Árabe” realizado no Tokata Instituto de Música e encenamos uma pequena tragicomédia. O roteiro foi o seguinte: 3 dançarinas de cabaret se apresentariam ao som de um violino. A primeira a se apresentar foi Shabbanna, mas enquanto ela ainda se preparava para entrar no palco, Carol acendeu as luzes de repente colocando Shabbanna num desconfortável e inesperado início de apresentação. Em seguida, Walkiria fez sua apresentação tranquilamente sem saber que Carol faria sua última dança, pois Shabbanna Dark desenhava sua vingança bem ali. Na vez de Carol, no meio de sua apresentação, Shabbanna saca um punhal e a apunhala pelas costas em pleno palco…

O fim da história só que estava lá assistiu!